quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Reciclar caixas de laranja: Oficina com os pais

Por Maria Cristina dos Santos



Dentro da proposta do Acolhimento das familias buscamos mais uma opção de objetos para reciclar proporcionando um espaço acolhedor para nossas crianças.






Existe a possibilidade de utilizar estas caixas para fazer porta-brinquedos ou simplismente ser utilizado como material de largo alcançe, onde as próprias crianças podem inventar e reinventar maneiras diferentes de brincar com estas caixas.













Organização de espaço - MGD - Professora Kátia e Marly




O CEI Jardim Rodolfo Pirani tem um trabalho consolidado de leitura, como nossa unidade não tem espaço físico para uma biblioteca e dentro do nosso Projeto Pedagógico fizemos a opção por trabalhar cantos diversificados, por que não utilizar caixas de laranja para fazer uma biblioteca?

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Novos hábitos começam na Educação infantil

Maria Cristina dos Santos
Através da avaliação da equipe educadora no ano 2009, percebemos que os pais passavam um tempo grande ociosos, e isso acabava por atrapalhar a formação do laço afetivo tão importante nesta faixa etária entre os educadores e as crianças.
Surgiram várias idéias já apresentadas aqui, porém durante as discussões e com a vinda da ATE Quitéria vislumbramos a possibilidade de organizar oficinas com os pais ou com quem cuida da criança utilizando diversos materias reciclados e aproveitar para trabalhar com os 3 Rs.
Fomos a luta procurar materiais muitas vezes descartáveis pela população em geral, mas que poderiam ser reciclados ou reutilizados proporcionando um espaço mais acolhedor para nós e nossas crianças.
Mais uma vez nos surpreendemos com a competência e dedicação dos pais, que conseguiram se apropriar do espaço da unidade e aprender a fazer coisas diferentes, que futuramente pode até ajudar no orçamento doméstico.
Como sonhar ainda é de graça, quem sabe oportunizar esta experiência a comunidade seja um incentivo para criarem sua própria cooperativa de artesões.

Os bons hábitos podem começar na Educação Infantil e o foco do trabalho com os pais foram os 3 Rs:
  1. Reduzir: diminuir a quantidade de lixo residual que produzimos é essencial. Os consumidores devem adoptar hábitos de adquirir produtos que sejam reutilizáveis, como exemplo: guardanapos de pano, sacos de pano para fazer suas compras diárias, embalagens reutilizáveis para armazenar alimentos ao invés dos descartáveis.

  2. Reutilizar: utilizar várias vezes a mesma embalagem, com um pouco de imaginação e criatividade podemos aproveitar sobras de materiais para outras funcionalidades, exemplo: garrafas de plástico/vidro para armazenamento de líquidos e recipientes diversos para organizar os materiais de escritório.

  3. Reciclar: transformar o resíduo antes inútil em matérias-primas ou novos produtos, é um benefício tanto para o aspecto ambiental como energético.

Quem conheçe as barricas que são utilizadas para transportar textura? Um belo dia visitando uma E.U. vi uma professora que usava as barricas para guardar os brinquedos das crianças.

Ah! No mesmo dia fui passear pelo bairro ver quem estava pintando a casa com esse material e pedi explicando que era para usar em uma escola pública da comunidade.



Após conseguir várias barricas lancei o desafio: cada professor do CEI utilizaria o material que desejasse para criar, transformar, personalizar a sua barrica. Vejam cada coisa linda que eles fizeram.













Árvore dos Desejos - Acolhimento 2010

Por Maria cristina dos Santos
Árvore dos Desejos é uma Instalação performática, da artista Yoko Ono, considerada uma das principais da chamada Arte Conceitual e do movimento Fluxus, composta por árvores onde as pessoas devem pendurar bilhetes com um pedido é utilizada como estratégia para aproximar a comunidade educadora.


Yoko Ono diz: "A idéia deriva de uma tradição japonesa que conheci na infância. Você tinha de escrever em um papel desejos relacionados apenas ao amor, à saúde e ao dinheiro e pendurá-los em uma árvore, que cresceria e levaria seu desejo para o alto. Nas minhas árvores cada um tem a livre escolha do seu desejo.”
Conheci este trabalho em uma exposição realizada no Centro Cultural Banco do Brasil e achei a idéia muito bacana




Em Reykjavík, na Islândia, existe a Imagine Peace Tower, que inaugurei em 9 de outubro (aniversário de Lennon) em 2007. Então, todos os desejos eu mando para lá. Já encaminhei mais de 700 mil pedidos.Para mandar direto, coloque seu desejo em um envelope e mande para Imagine Peace Tower - P.O. Box 1009, 121 Reykjavík, Iceland. É a caixa postal do desejo. O método é 100% garantido. Por isso eu digo: tome cuidado com o que você deseja


Os nossos desejos irão para lá e o seu?

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

TEATRO DE PAPEL

Um recurso interessante e provocativo a criação
Bete Godoy
Histórico:


Em 1996 a Profª. Zaza Carneiro de Moura, do Centro Português de Filosofia para Crianças, apresentou uma experiência por ela desenvolvida em Portugal com os “Teatros de Papel”, como um recurso auxiliar no trabalho com o Programa de Filosofia para Crianças, e que, pode ser utilizado também em outras áreas da educação escolar e até nas famílias como forma de lazer cultural.

No Brasil inicialmente foi utilizado nas aulas de filosofia para crianças para a contação das novelas filosóficas. Hoje professores e crianças criam, constroem seus cenários e histórias para as mais diversas finalidades, mas em especial é que vivenciam aprendizagens importantes no desenvolvimento da sensibilidade, da estética e da linguagem.

Segundo suas informações, o “Teatro de Papel” tem sua origem no costume de pessoas ( nos séculos XVIII e XIX, ou talvez até antes) de construírem pequenas casas ou edifícios teatrais de papelão e/ou madeira assemelhadas às casas de teatro da época e com as quais reproduziam, a seu modo, os espetáculos em voga. Eram reproduzidos os cenários, os personagens e os textos. Cenários e personagens eram feitos em papel. Os personagens eram reproduzidos em figuras de papel mais consistente presas a uma haste comprida que era manejada por alguma pessoa provocando-lhe algum movimento e que acompanhava, tal manejo, com a recitação do texto da peça que estava sendo apresentada.

As pessoas construíam seus próprios teatros de papel, construíam ou “recriavam” os cenários, os personagens e os textos e as próprias pessoas degustavam, novamente, na sua “re- criação”, as peças teatrais já vistas antes, na sua “re-apresentação”.
Importante notar aqui que a prática dos “Teatros de Papel” implicava “re-criação”, “re-construção”, “criação”, “inventividade”, “atividade”, “participação” que se dá fundamentalmente na participação - na interação de todos com todos.

Quanta riqueza de criação, de re-criação, de imaginação, de exercícios de tomada de decisões, de interações, de julgamentos individuais e coletivos, de raciocínios práticos, de comunicação e de expressão. ( Marcos Antonio Lorieri- Prof. Dr em Filosofia da UNINOVE-SP).

A seguir uma história da literatura infantil apresentada para crianças de 4 e 5 anos da EMEI Prof Rumi Oikawa.


A PRINCESA E O SAPO


A expectativa das crianças
O teatro na educação infantil deve ser entendido como uma experiencia completamente integrada às outras experiências vividas pelas crianças: a leitura de histórias, a brincadeira, a expressão plástica, a música e o movimento.
Momento da apresentação
Desde cedo, as crianças podem refletir sobre o que é específico desta arte: o espaço cênico, a presença de personagens, a dramaturgia, bem como sobre o cenário, o figurino, objetos de cena , elementos que compõem a linguagem teatral.
As crianças pequenas interessam-se muito por histórias lidas, contadas ou dramatizadas pelo professor, nas quais ele se utiliza dos recursos expressivos da voz ( entonações) e expressão corporal.

Observando o cenário
Apresentar-se para uma platéia é uma experiência muito importante para as crianças. Porém, não é a única que deve ser possibilitada a elas pelo professor. Afinal, a experiência teatral somente se completa na relação entre palco e pláteia. Dessa forma reverzar-se entre "ser ator" e "ser pláteia" é igualmente importante.
Conhecendo o cenário de perto.
Conversando sobre a história.
Planejando uma apresentação feita por eles.
A aprendizagem do fazer teatral, além de passar pelo aperfeiçoamento do brincar de faz-de-conta, também se benificia da maior experiência das crianças em usufruir da contação de histórias no cotidiano das escolas.
A partir dos 4 anos torna-se possível para o grupo construir , com a ajuda do professor, os primeiros roteiros para encenação de histórias conhecidas, situações improvizadas, ou criações coletivas.
COMO CONSTRUIR A ESTRUTURA DO TEATRO DE PAPEL?


Materiais necessários
caixa de papelão
cola
tesoura
papéis coloridos
estilhete
Instruções para a construção:
Observe a foto nº 5 do artigo
Utilize uma caixa de papelão de aproximadamente 50 cm de largura. Retire com a ajuda de um estilhete as duas laterais e a frente da caixa deixando em cada uma margem de aproximadamente 5 cm.
Atenção! Retire com a ajuda de um estilhete o "teto" da caixa deixando uma margem de 5 cm somente nas laterais. Nelas ( nas lateriais) serão penduradas as varas com o cenário.
Separe e guarde as sobras de papelão para fazer as varas que serão colocadas os personagens e o cenário.
Encape a caixa com papéis coloridos reforçando a estrutura para que fique bem firme.
Corte tiras de papelão na largura de 2cm de largura e um pouco maior que o comprimento da caixa que servirá para pedurar com a ajuda de fita adesiva o cenário.
Corte tiras na largura de 2cm e faça uma suporte para que os pesonagens possam ficar em pé. O comprimento da vara também é maior que o comprimento lateral da caixa para que possa transitar dentro do cenário.

Notas:
Atividade apresentada: Professora Angela Maria Rodrigues
Foto ( nº 6) das várias estruturas de teatro de papel: Alunos da Professora Patricia Helena Rocha do curso de Pedagogia da Faculdades Integradas Paulista.
Bibliografia de apoio:Orientações Curriculares. Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas. Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Relato de prática: Adaptação e Acolhimento na creche

Maria Cristina dos Santos




Sejam bem-vindos!

2010 cheio de paz, saúde e muito trabalho


Ufa! Janeiro foi um mês trabalhoso, colocar a casa em ordem, manutenção do prédio, levantamento de livros, CDs, dvds, brinquedos e para ajudar levantamento dos bens patrimoniais da Secretária do Bem Estar...Isto é uma longa história, ficará para outra vez.
Para contextualizar essas fotos foram tiradas do telhado, está é uma pequena parte da população que atendemos, a grande maioria fica em bairros mais distante. Quase cinquoenta por cento das nossa crianças faz uso de transporte escolar para chegar até aqui.
O Centro de Educação Infantil Jardim Rodolfo Pirani se localiza na zona leste de São Paulo, faz parte da Diretoria de Educação de São Mateus, numa área de exclusão social.

Este é o nosso parque visto de cima




Nosso estacionamento









Rua enfrente ao CEI




Entendemos que o periodo de acolhimento é  um cuidado inerente ao projeto educativo da instituição e um indicador de qualidade do serviço prestado pela instituição.
Ao meu ver nossa comunidade comprou a ideia.
Foi   bacana  ver mães que já tiveram seus filhos na instituição fazendo campanha "Pró Acolhimento".
Em nosso Projeto Político Pedagógico consta o Acolhimento dos educadores, famílias e crianças. Hoje não é mais um projeto e sim processo, independe do grupo gestor ou professores que estejam na unidade.
No Centro de Educação Infantil Jardim Rodolfo Pirani tem acolhimento. Isto é ótimo, pois dá uma segurança para todos.
Este ano houve  mudanças significativas na equipe educadora, vários professores novos, duas novas ATE (Auxiliar Técnico Educacional) e coordenadora pedagógica  Simone que estava me substuindo durante minha licença saúde.
Gostei muito do que vi até este momento. Pessoas comprometidas com a educação dos pequenos, com vontade de aprender, a grande maioria nunca haviam passado por um processo de acolhimento.

Acolhimento da equipe educadora


 Maria Cristina e a professora Sônia

Fiz questão de participar do acolhimento da equipe educadora, conhecer os novos membros.

Professora Lina Asano,  Simone Trotti (coordenadora pedagógica que está me substituindo) e o professor Sebastião dos Santos



Professora Viviane Fidelis uma de nossas novatas e a Simone Trotti, coordenadora pedagógica

Trocando experiências: professora Shirley Estela Benicio, Berçário II (composto por crianças entre 1 a 2 anos)  e professora Valéria Cristina Pereira Paulino, Berçário I (composto por crianças entre 1 a 2 anos) ambas no período da tarde.
 Professora Maria José Anacleto Silva de Paula, Zezé (blusa vermelha) acolhendo a nova professora Silmara Ferreira Silva
Professora Audenora Ferreira Espinola e nossa diretora Maria Goreti Sousa Marinho
Professoras Shirley Estela Benicio, Sandra da Costa Damiani e Audenora Ferreira Espinola
Professoras Maria José Anacleto Silva de Paula, Zezé e Rosangela Maria dos Santos ambas estão na unidade a bastante tempo e participaram ativamente do processo de implantação do acolhimento.



Reunião Pedagógica

Após o acolhimento da equipe educadora damos início a primeira reunião pedagógica onde apresentamos um esboço do nosso Projeto Politico Pedagógico: Nossa missão, concepção de criança e educação; e os Projetos institucionais, dando ênfase no acolhimento, neste momento os professores mais antigos de casa fazem a diferença expondo a construção deste projeto. 



Iniciamos com uma leitura compartilhada, este ano escolhemos um poema de Cora Coralina,  Saber Viver, a escolha não poderia ser mais oportuna.


Saber Viver






Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,

Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,

Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura...
Enquanto durar

As apresentações

Professora Francisca Rodrigues Ezequiel , a Kika para nós. Uma de nossas fadas madrinhas.


Contamos um pouco da história do processo de acolhimento e aproveitamos para falar sobre a avaliação do ano anterior onde o grupo de educadores que participaram do processo havia enfatizado que os pais ficaram muito ociosos, sabíamos que era um problema, mas como resolver?
Por conta de um problema ocorrido no berçário II em 2009, fui obrigada a me desdobrar para elaborar atividades para que os pais entendessem a importância do acolhimento.
Pus em ação o "plano B".
Os pais assistiram e discutiram em dias diferentes dois curtas: Adaptação e Acolhimento na Educação Infantil – Creche Carochinha – Universidade de São Paulo (USP) -  Ribeirão Preto, onde a coordenadora da divisão de creches, Professora Maria Clotilde Barros Magaldi,  apresenta a importância do mesmo e Vida Maria, uma animação do diretor Márcio Ramos de 9 minutos que  acompanhamos Maria durante o seu trabalho no sitio onde vive. Vai dos 5 aos 45 anos e passa todo seu estilo de viver para sua filha Lurdes.





As discussões foram importantes para que eles percebessem a importância daquele momento. Partindo do princípio que a entrada na escola pode gerar estress em todos os envolvidos nesse processo, criança, família e educadores.
Deu certo, porém foi desgastante para a coordenadora que precisou ficar na instituição durante todo o período de funcionamento
Quais estratégias utilizar?
Este ano não podíamos cometer os mesmos erros do ano passado, novos tudo bem!


Leitura do texto: Adaptação e Acolhimento: um cuidado inerente ao projeto educativo da instituição e um indicador de qualidade do serviço prestado pela instituição da Cisele Ortiz em pequenos grupos.
Em  nossa instituição esta claro que a equipe educadora são todos os presentes no processo educativo indiferente a função que exerce na instituição, na foto acima estão envolvidos no grupo: professores, auxiliar técnico escolar e uma representante da equipe de alimentação.

Após a leitura do texto  retomamos a discussão inicial onde surgiram as propostas para o acolhimento das crianças e famílias.
  •  Os pais entraram na sala juntamente com as  crianças por uma hora. Partindo deste pressuposto os professores precisariam planejar atividades que contemplasse os acompanhantes (muitas vezes os pais não tem como acompanhar a criança por questão de trabalho, no ato da matricula pedimos sempre que a criança venha acompanhada de uma pessoa que ela tenha estabelecido um relação afetiva de confiança).

  • Outro combinado estabelecido  foi que se o pai/mãe ou acompanhante achasse necessário retornaria a sala para ver se estava tudo bem com a criança,da mesma forma  o professor que senti-se necessidade solicitava que o acompanhante da criança retornar para acompanhar a atividade da criança.

  • A equipe gestora, juntamente com a equipe de apoio deveria planejar atividades para os acompanhantes em média de uma hora.

  • Depois da atividade o acompanhante deverá retornar a sala para ajudar na alimentação, assim os pais conheciam a rotina da unidade e  cria a possibilidade dos professores criarem um vinculo afetivo com as crianças de uma forma tranquila.
Organização dos espaços

Após levantar estes tópicos a equipe de professores se dirigiram para suas salas para organizar o espaço.

Organização dos espaços - MGA Professor André e Zezé

Organização do espaço: MGB Professora Lina e Rosangela

Organização do espaço BII

Organização BII

Organização do espaço MGD - Profesora Marly

Organização de espaço MGD Professora Kátia

Organização de espaço: BI Professora Vilma

Organização de espaço BI Professoras: Sandra e Valéria

Organização de espaço Professora Vilma


Depois de um bom tempo as salas deixam de ser um espaço e se tornam um ambiente acolhedor.

Organização do espaço BII

Organização do espaço BII

Organização do espaço BII

Organização do espaço BII

Organização do espaço MGD

Organização do espaço MGA


Organização do espaço MGC


Segundo dia reunião de Pais e equipe educadora



Apresentação da equipe educadora


Apresentação do curta: Rotina do CEI Jardim Rodolfo Pirani







Início das atividades de acolhimento da família e das crianças


A parceria com as família das crianças é fundamental - Nicoly BII

Alimentação realizada o mais próximo possível das práticas sociais vigentes

Cuidar de si, de outros e do ambiente

Como sua filha come em casa? Hora do professor observar.

Educar e cuidar são dimensões indissociáveis de toda ação educacional
Criar um ambiente de cuidado que considere as especifidades da faixa etária


O direito da criança a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil infantil



Conviver, brincar sozinho ou em grupo
Conhecer o espaço e os profissionais que cuidaram e educaram seu filho faz toda diferença.



Hora do professor observar e registrar o jeito de ser de cada criança




Conhecer os espaços criar vínculo afetivo com os educadores


Confiar em um adulto que até este momento é um estranho - Professor André



Oficina para os pais

Uma das atividades elaboradas pela equipe de apoio foram as oficinas. Dentre as educadoras que chegaram na instituição fomos contemplados com a educadora Quitéria da Costa Campanaro que fez os encaminhamentos das oficinas.
Foram propostas diferentes atividades: Construção de Porta-brinquedo a partir de caixas de laranja.

Fuxicos e croché para cortinas para divisão de espaços



Biblioteca móvel feita a partir de caixa de laranja encapadas com tecidos

Confecção de mobiles

Olha que linda que está ficando!




A carta

A proposta é que cada acompanhante escreva uma carta para a criança, durante o ano os professores lêem a carta durante uma roda de leitura e no final do ano elas voltam para casa em seus portifólio. Está atividade faz parte das diretrizes do projeto institucional, pois foi realizada durante dois anos e deu certo.







Este é sempre um momento especial não tem jeito de ficar em diferente é uma carta para o meu filho