quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Ler para que?

Como fazer para tornar a leitura de crônicas significativas para adolescentes?
Foram essas as inquietações que levaram a Professora Ana Maria Toseti a propor aos seus alunos adaptarem as crônicas para a linguagem teatral.
Os alunos leram muitas crônicas de diversos autores como Luis Fernando Veríssimo, Walcyr Carrasco, Lêdo Ivo , Affonso Romano de Sant'Anna e outros tantos.
A turminha da 7ª B interessou-se pela obra O nariz de Luis Fernando Veríssimo e resolveu adaptar a crônica “Peça infantil” para o modo dramático e encená-la.
Após tantas leituras e releituras, escritas e reescritas, ensaios e reuniões o “grupão” (assim denominado uma vez que quase toda a classe participou desse mesmo trabalho) apresentou-se para a escola e, também, para os pais num evento chamado “O dia de quem cuida de mim”, destinado a mostrar para a comunidade os trabalhos desenvolvidos na U E por seus pupilos.



Espetáculo pronto, veio o convite:
- Vocês não querem apresentar no Centro de Educação Infantil Jardim Rodolfo Pirani?
- Para os bebês?
- Sim, porque não!



No dia 04 de Agosto de 2008 os alunos da EMEF apresentaram seu trabalho no CEI, como diria a professora Ana Maria, para os “pitoquinhos”.
Público muito criterioso aplaudiu ao final da apresentação.
Um sucesso!

Obrigado a Professora Ana Maria Toseti e aos alunos Welerson, Eduardo Beserra, Matheus, Vinicius, Larissa, Camila, Alana, Hellen, Wendel, Gabriela, Isabely, Jaqueline, Higor, Murilo, Kelvin, Ana Claudia, Mônica, Lucas de Camargo e Jéferson da 7º série B da EMEF Cláudio Manoel da Costa.

Para saber mais sobre o trabalho da EMEF Claudio Manoel da Costa acesse o blog: http://glaucestesaturnio.blogspot.com/

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

EMEI Rumi Oikawa

PROMEVENDO UMA CULTURA DE PAZ ENTRE AS NAÇÕES ATRAVÉS DOS ESPORTES.

Bete Godoy
Este trabalho está relacionado também a AGENDA 21 DA EMEI RUMI e promoveu situações:
*leitura de gênero textual ( informativo, ligados as ciências, história a geografia)A literatura infantil não foi o ponto de partida ela apareceu como complementar.
*pesquisa
*brincadeiras a partir das modalidades
*brincadeiras com materiais diversos
*assistiram a abertura das olimpíadas (gravamos em DVD) e outros vídeos
Produção final: O mural




Os demais trabalhos foram expostos pela escola e todos os períodos puderam compartilhar das produções realizadas pelos colegas.
Outras pessoas participaram deste trabalho já que construiram objetos para as mesas do refeitório.
As crianças ficaram empolgadas em explicar para as mães a exposição nos momentos de entrada e a saída o período.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Reunião de Pais 1º estágio

A reunião realizada no dia 19 de Agosto aconteceu no CEI as 07h30, compareceram 17 dos 18 pais ou responsáveis pela crianças.

Ficamos muito felizes com a participação de todos

O nosso muito obrigado!

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Seqüência Didática - Escovação de dente



Professora: Francilene Pereira de Lima
Duração: 2 meses

Turma: BII

Objetivos:


Experiências de aprendizagem de higiene bucal e identidade

O que as crianças podem aprender:
  • Perceber a boca, os dentes e a língua
  • Porque é importante escovar os dentes;
  • Organização e reconhecimento dos pertences



SEQÜÊNCIA DIDÁTICA:


1. Seqüência didática de lavar as mãos e boca;


2. Convidados a ficar alinhado na frente do espelho para reconhecer a sua boca, dentes e língua;


3. Roda de apresentação do kitnecesserie


4. Utilizar fantoches para a narração de história. Ex:. Dona Escova e a Comadre Alice - Os Fazeres na Educação Infantil / Org. Maria Clothilde Rossetti Ferreira et. 5 ed. – São Paulo: Cortez, 2002
5. Brincar de escovar os dentes (faz de conta);
6. No momento de lavar as mãos e a boca após as refeições a professora deverá convidar as crianças para vê-la escovar os dentes.
7. No segundo momento ela ficará atrás da criança e auxiliará a escovação, sempre de frente ao espelho.
Recursos:
Necesserie
Escova de dente;
Toalha pequena;
Caneca

Possíveis desdobramentos:

  1. Narração de história;

  2. Jogo simbólico;

  3. Exibição do filme: Dr Dentuço: A lenda do reino dos dentes

    Avaliação:
    Tem como caráter diagnóstico com o propósito de acompanhar o desenvolvimento da criança. Cabe uma reflexão após as ações para um replanejamento das mesmas sempre que necessário, lembrando que cada criança tem um tempo de aprendizagem diferente. A conversa entre os professores da manhã e da tarde dará um parâmetro de como as crianças estão assimilando a seqüência didática.

    Dicas:
    1. No momento do convite de reconhecer a boca, os dentes e a língua é possível que algumas crianças se recusem, quanto mais lúdica for está situação maior será a aceitação da própria imagem;
    2. Brincar de mímica e careta na frente do espelho
    3. Durante a brincadeira de faz de conta à escova de dente não vai à boca e não é utilizada a água, uma possibilidade que isso ocorra é utilizar os cantos como organização de espaço;
    4. Quando inicia a escovação de dentes é necessária uma organização dos professores no sentido de proporcionar às demais atividades como manuseio de livros, cantar, ou brinquedos para que não haja um congestionamento no banheiro.


Muito importante: Nesta faixa etária não utilizamos pasta de dente, através de pesquisas realizadas, constatamos que a Sabesp já coloca na água a quantidade necessária de flúor.

A utilização do mesmo pode causar uma doença chamada fluorose (manchas no dente) e normalmente a pasta sem flúor é muito cara.

Bibliografia:

  1. Maria Clothilde Rossetti Ferreira (org) et. Os Fazeres na Educação Infantil /. 5 ed. – São Paulo: Cortez, 2002

  2. Santos, Lana Ermelinda da Silva (org). Creche e Pré-escola: Uma abordagem da saúde.– São Paulo: Artes Medicas, 2004

  3. Zabalza, Miguel A. Qualidade em Educação Infantil/ Miguel A. Zabalza; Tradução Beatriz Affonso Neves. – Porto Alegre: Artmes, 1998.

  4. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil/ Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v.: ilVolume 1: Introdução ; Volume 2: Formação Pessoal e social

  5. São Paulo (SP), Secretária Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagem e Orientações Didáticas/ Secretária Municipal de Educação. – São Paulo: SME/DOT, 2007