sábado, 21 de abril de 2007

Tudo começou assim! Adaptação na Educação Infantil

Devido às dificuldades encontradas na adaptação das crianças e de seus familiares nos anos anteriores principalmente nos berçários sentimos a necessidade de planejar de forma sistematizada a inserção destas crianças neste ambiente educacional, em 2006 o foco foram os berçários I e II, devido ao sucesso da implantação deste projeto e através de estudos realizados percebemos o quanto é importante não só para os bebês mas para toda pessoa que é inserida neste ambiente, seja a criança, a família, a comunidade, os educadores (entendendo aqui que todos que trabalham na unidade, seja a empresa de limpeza, a empresa de alimentação, os agentes de apoio.)

Vejam como foi !




SEJAM BENVINDOS!
Um recomeço com muita energia.
Receber e receber bem toda a equipe de educadores.
Como é gostoso um ambiente preparado para nos receber.

Sentir-se acolhido.






Formação da Equipe Educadora



Entendendo aqui que todos que fazem parte deste processo, seja as empresas prestadoras de limpeza e alimentação, os agentes de apoio, profissional da saúde e os professores.

Reunião de Pais com a apresentação de toda equipe educadora.



O inicio das atividades com as crianças foi de forma escalonada. A cada três dias entrava uma nova turma com seus respectivos familiares, em média de duas a quatro crianças por turma.
Aquelas crianças que já passaram pelo processo de adaptação permaneciam desta vez sem seus familiares com suas professoras.

Você pensou que isto foi tranquilo?

Não foi!

A caso de crianças que parecia que conhecia tudo e a todos desdo primeiro dia, outras já demoraram mais, neste caso os pais ou responsaveis tinham como opção frequentar a unidade mais tempo, sempre visando o bem estar da criança.

Mais valeu a pena.


BIBLIOGRAFIA:
RAPOPORT, Andréa. Adaptação de bebês á creche. Porto Alegre: Mediação, 2005.
BASSEDAS, Eulália, Teresa Huguet & Isabel Solé. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
FERREIRA, Maria Clotilde Rossetti (org). Os Fazeres na Educação Infantil.2.ed. rev. ampl. - São Paulo: Cortez, 2000.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
SME - Tempos e espaços para a infância e suas linguagens. São Paulo, 2006.
CARVALHO, Silvia Pereira, KLISYS, Adriana, AUGUSTO, Silvana (org.).Bem-vindo, Mundo! Criança, cultura e formação de educadores – São Paulo: Peirópolis, 2006.
Tempos e espaços para infância e suas linguagens nos CEIs, creches e EMEIs da cidade de São Paulo / Secretária de Educação. – São Paulo: SME/DOT, 2006.
ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil / Miguel Zabalza: trad. Beatriz Affonso Neves. – Porto alegre: Artmed, 1998.
ORTIZ, Gisele – Artigo: Entre Adaptar-se e ser acolhido. Revista: Avisa Lá
MARANHÃO, Damaris – Artigo: Colo: um cuidado que educa. Revista: Avisa Lá




























domingo, 15 de abril de 2007

BRINCAR PARA VIVER BRINCAR PARA CONVIVER


No Centro de Educação Infantil a criança permanece em média 10 horas por dia de segunda á sexta-feira, o brincar que ocorria nos quintais e ruas onde a transmissão da cultura infantil era realizada através das gerações, hoje devera ocorrer de forma sistematizada e com intencionalidade propiciando o desenvolvimento integral da criança, o que vai exigir do professor um planejamento que considere o caráter essencialmente lúdico das vivencias infantis, entendendo o brincar como principal linguagem da infância.
Nesta perspectiva o Centro de Educação Infantil Jardim Rodolfo Pirani, implantou entre as modalidades de organização de Tempos e Espaços a modalidade de cantos na rotina do CEI, ora como organização do espaço para permitir que o professor possa atender a individualidade do aluno, ora para minimizar o tempo de espera e ora para a observação do professor na atividade de livre escolha.
As atividades de livre escolha tanto servem para fomentar as atividades dirigidas como o contrário.