sexta-feira, 25 de abril de 2008

FORMAR PARA TRANS – FORMAR – AÇÃO





Apesar de um início bastante complicado, com muitas mudanças de regras durante o jogo, regras estas que não estão muito claras, conseguimos nos libertar deste estado de imobilidade e continuar lutando para que oferecer uma educação de qualidade para nossas crianças, sem deixar de lutar junto as entidades representativas da categoria para que um dia, nos educadores possamos nos apropriar de fato e de direito dos bens culturais desta que é considerada a cidade mais rica da união, “uma cidade educadora”.
Na perspectiva de formação em serviço o Centro de Educação Infantil Jardim Rodolfo Pirani, elegeu como um dos focos de formação a ampliação do universo cultural da equipe de educadores, entendendo que está equipe é formada por todos que trabalham na instituição.

Nossa primeira visita foi ao Instituto Cultural Itaú, onde ocorrem duas exposições: Quase Líquido e H2Olhos.







Quase Líquido


[ O fluxo do rio Tietê, que percorre todo o estado de São Paulo, orientou a concepção da exposição Quase Líquido, com curadoria de Cauê Alves. Com sua consistência gelatinosa e mau cheiro, o rio apresenta, no trecho que compreende a capital paulista, indefinição quanto a seu estado .]
O que se pretende em “Quase Líquido” é ressaltar a contradição da sociedade considerada moderna e, ao mesmo tempo, incapaz de resolver problemas básicos. Uma vez que o líquido se adequa a qualquer recipiente e seu estado pressupõe mobilidade, fluidez, pode-se dizer que vivemos em uma modernidade quase líquida. No subsolo, a mostra “H2Olhos” dialoga com “Quase Líquido






H2Olhos
Com curadoria do fotógrafo Miguel Chikaoka, a exposição H2Olhos é fruto de um percurso educativo que promoveu oficinas com crianças, adolescentes e educadores. A mostra, que aborda questões ligadas ao meio ambiente e à vida urbana, é inspirada nas águas de um rio, em seu espaço-tempo transcendente.
Chikaoka inicia sua curadoria na nascente do Rio Tietê, na cidade de Salesópolis, São Paulo. Ele propõe, então, um olhar fotográfico pelo leito e pelas águas do rio-símbolo do estado – altamente poluído no trecho que corta a capital paulista. Integram a mostra imagens elaboradas por “pincéis de luz” (olhos-d’água, árvores e peixes desenhados sobre o negativo) e fotografias pin hole.



"A Bolha"


"O artista mostrou que a partir de uma idéia você pode transformar em muitas outras idéias."

Maria Aparecida de Oliveira

Auxiliar de limpeza



"O artista consegui instigar, "cutucar" mexer com quem vai apreciar sua obra e o mais interessante é que ele o fez de maneira lúdica, gostosa e muito simples.


Assim também é o professor, um artista em sua sala. Que bom será se conseguirmos através do lúdico instigar, despertar interesse diversos em nossas crianças."


Elaine da Silva Dias


Professora de Educação Infantil




Painel fotográfico feito a partir da técnica pin hole

" O artista conseguiu com um material simples mostrar coisas grandiosas e muito séria como a preservação do meio ambiente de uma maneira lúdica"


Sarina Alves da Silva Godardo


Professora de Educação Infantil





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